quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mãe

Às vezes a gente não dá o valor que elas merecem, não demonstramos o quanto às amamos, o quanto são importantes e especiais pra gente... Mas na verdade isso é quase uma obrigação, afinal quem é mais importante pra gente do que a nossa a mãe? Aquela que sempre nos cuidou, nos amamentou, riu com a gente e secou nossas lágrimas. Aquela que nos colocou no mundo!
Mãe é sim uma dádiva de Deus, uma das melhores dádivas. Temos que apoiá-las, cuidá-las, abraçá-las, ajudá-las sempre que elas precisarem. Isso é uma dívida que devemos pagar a elas.
Mãe é carinho, é amor, é vida. Mãe é o nosso refúgio, porque não existe coisa melhor que colo de mãe quando tudo parece estar errado, quando estamos nos sentindo tristes, desamparados, sós.
Em fim, mãe é mãe. E essa é sim uma função muito importante e elas merecem sim grande gratificação por serem simplesmente mães.

À minha mãe, em especial, fica o meu muito obrigada.


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Saudade

Julgamos vários sentimentos como ruins, seja a raiva, a mágoa a angústia...  Mas talvez o pior deles seja a saudade, afinal, a saudade traz tristeza, angústia, mágoa, às vezes trás raiva, desprezo...
A saudade deixa o coração apertado, faz com que lágrimas caiam de nossos olhos, sem ao menos pedirem permissão. A saudade faz com que a gente acabe por não conseguir esquecer alguém ou algo que queríamos esquecer.
Se eu pudesse pedir uma coisa, seria isso: que as pessoas não sintam saudades, ou melhor, que as pessoas não tenham motivos para sentir saudades.
A saudade representa tanta coisa, inclusive coisas boas, mas que com a constante saudade acabam se tornando ruins, pois causam dor. Talvez seja exatamente isso que a saudade represente: dor. Afinal, tem dor pior do que perder alguém que se ame?
Acredito que não. Para mim, esta é a pior dor de todas e queria nunca senti-la... queria nunca ter motivos para senti-la, queria sempre ter quem eu gosto por perto, queria que sempre que quisesse ‘aquela pessoa’ estivesse ao meu lado e vice-versa. Queria que fosse impossível duas pessoas que se amem, se afastarem.
Queria MUITO que isso fosse possível...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Confiança X Decepção

Sinceramente considero a confiança uma base para qualquer relacionamento, por isso eu não abro mão dela. Mas o problema é quando essa confiança é atribuída à pessoa errada e resulta em decepção.
Quem nunca se decepcionou com alguém, seja com um namorado, um amigo, um irmão, com os pais etc, que atire a primeira pedra. Eu, infelizmente não a posso atirar.
Essa maldita decepção que pode acabar com qualquer laço, seja de uma amizade, de um romance, de uma família... A final, quem é que gosta de se decepcionar? É obvio que ninguém gosta.
Essa maldita decepção que gera tanta negatividade, tantos sentimentos ruins... Que gera desentendimentos, brigas, rancor, mágoa.
Não entendo por que tantas pessoas persistem neste erro. Tudo bem errar uma vez e decepcionar alguém, mas errar duas, três, quatro e muitas e muitas vezes definitivamente é uma coisa completamente desnecessária – e exagerada.
Talvez seja porque temos a “mania” de considerar certas pessoas nossas amigas de verdade, sendo que nada mais são do que meros interesseiros – ou desocupados mesmo – e acabamos “quebrando a cara”.
 Eu, sinceramente, tenho pena dessas pessoas, pois elas não sabem o que é e o que significa amizade, o que significa confiança. E se as conhecem, não as valorizam e se não as valorizam são pessoas ignorantes, pois o que é de uma amizade, de um namoro, de uma relação qualquer, sem confiança?
Talvez seja por este fato – de que essas pessoas não saibam a importância da confiança e da amizade – que acabamos por nos decepcionar com elas.
E apesar de decepção não matar, ela machuca, ela faz doer muito. E eu sinto muito que existam tantas pessoas assim, que não valorizam este “conceito básico” que é a confiança e que não se importam se decepcionam ou não as pessoas. Até porque essas pessoas jamais terão amigos verdadeiros e estarão destinadas a um passado, presente e futuro completamente ilusórios, totalmente de mentiras, de falsidade.

...

sábado, 6 de novembro de 2010

Família

Existe palavra mais forte, mais cheia de sentimentos do que essa?
Para mim não existe, afinal, o que seria e como seria se não tivéssemos o carinho, a companhia, a solidariedade, a compreensão, o apoio, a base da nossa família? Aliás, como estaríamos aqui se não fosse pelos nossos pais?
De quem encheríamos o saco se não fosse dos irmãos mais velhos?
Em quem mandaríamos se não fossem os irmãos mais novos?
Quem ia nos dar sermões diários se não fossem os nossos pais?
Mas, mais do que qualquer uma dessas coisas, quem nos daria educação, quem nos ensinaria a diferença do bom e do ruim, do bem e do mal, do sim e do não se não fossem nossos pais?
Às vezes a gente não para pra pensar nisso, a gente não para pra ver o quão especial e importante é a nossa família. Às vezes não damos o valor correto aqueles conselhos e sermões dos nossos pais, às vezes não conseguimos enxergar o quanto aqueles irmãos “chatos” nos fazem falta...
Mas a nossa família, mais do que qualquer coisa é a nossa vida. É constituída por aqueles que jamais virarão as costas, jamais ignorarão, jamais irão esquecer-se da gente. São aqueles que sempre que precisarmos vão estar ali para estender a mão, principalmente pai e mãe. Aqueles que nos colocaram no mundo e como se ainda não bastasse, estão sempre por perto para nos ajudar a não cair quando tropeçamos nas pedras que estão em nosso caminho.
Serei eternamente grata aos meus pais por cada sermão, cada “puxão de orelha”. Serei eternamente grata aos meus irmãos mais novos por não me julgarem por explorá-los ou xingá-los. Serei eternamente grata a minha irmã mais velha por todas as vezes que me encobriu quando aprontei alguma e que me atura desde o dia em que nasci.
Serei eternamente grata a todos eles por cada lembrança, por cada momento, cada sorriso, cada sermão, cada puxão de orelha, cada passeio, festa, por terem dado o seu máximo para a minha festa de 1º aninho e para a minha festa de 15 anos. Serei grata por toda a eternidade por cada pequena e grande coisa que fizeram e que ainda farão por mim... Enfim, serei eternamente grata pela existência de cada um deles.

Fica a Dica - Livros

  • Antes que o mundo acabe - Marcelo Carneiro da Cunha
  • A menina que roubava livros - Markus Zusak
  • Diário de uma paixão - Nicholas Sparks
  • O dia do Curinga - Jostein Gaarder
  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
  • Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer
  • O morro dos ventos uivantes - Emily Bronte