Sinceramente considero a confiança uma base para qualquer relacionamento, por isso eu não abro mão dela. Mas o problema é quando essa confiança é atribuída à pessoa errada e resulta em decepção.
Quem nunca se decepcionou com alguém, seja com um namorado, um amigo, um irmão, com os pais etc, que atire a primeira pedra. Eu, infelizmente não a posso atirar.
Essa maldita decepção que pode acabar com qualquer laço, seja de uma amizade, de um romance, de uma família... A final, quem é que gosta de se decepcionar? É obvio que ninguém gosta.
Essa maldita decepção que gera tanta negatividade, tantos sentimentos ruins... Que gera desentendimentos, brigas, rancor, mágoa.
Não entendo por que tantas pessoas persistem neste erro. Tudo bem errar uma vez e decepcionar alguém, mas errar duas, três, quatro e muitas e muitas vezes definitivamente é uma coisa completamente desnecessária – e exagerada.
Talvez seja porque temos a “mania” de considerar certas pessoas nossas amigas de verdade, sendo que nada mais são do que meros interesseiros – ou desocupados mesmo – e acabamos “quebrando a cara”.
Eu, sinceramente, tenho pena dessas pessoas, pois elas não sabem o que é e o que significa amizade, o que significa confiança. E se as conhecem, não as valorizam e se não as valorizam são pessoas ignorantes, pois o que é de uma amizade, de um namoro, de uma relação qualquer, sem confiança?
Talvez seja por este fato – de que essas pessoas não saibam a importância da confiança e da amizade – que acabamos por nos decepcionar com elas.
E apesar de decepção não matar, ela machuca, ela faz doer muito. E eu sinto muito que existam tantas pessoas assim, que não valorizam este “conceito básico” que é a confiança e que não se importam se decepcionam ou não as pessoas. Até porque essas pessoas jamais terão amigos verdadeiros e estarão destinadas a um passado, presente e futuro completamente ilusórios, totalmente de mentiras, de falsidade.
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