sábado, 6 de novembro de 2010

Família

Existe palavra mais forte, mais cheia de sentimentos do que essa?
Para mim não existe, afinal, o que seria e como seria se não tivéssemos o carinho, a companhia, a solidariedade, a compreensão, o apoio, a base da nossa família? Aliás, como estaríamos aqui se não fosse pelos nossos pais?
De quem encheríamos o saco se não fosse dos irmãos mais velhos?
Em quem mandaríamos se não fossem os irmãos mais novos?
Quem ia nos dar sermões diários se não fossem os nossos pais?
Mas, mais do que qualquer uma dessas coisas, quem nos daria educação, quem nos ensinaria a diferença do bom e do ruim, do bem e do mal, do sim e do não se não fossem nossos pais?
Às vezes a gente não para pra pensar nisso, a gente não para pra ver o quão especial e importante é a nossa família. Às vezes não damos o valor correto aqueles conselhos e sermões dos nossos pais, às vezes não conseguimos enxergar o quanto aqueles irmãos “chatos” nos fazem falta...
Mas a nossa família, mais do que qualquer coisa é a nossa vida. É constituída por aqueles que jamais virarão as costas, jamais ignorarão, jamais irão esquecer-se da gente. São aqueles que sempre que precisarmos vão estar ali para estender a mão, principalmente pai e mãe. Aqueles que nos colocaram no mundo e como se ainda não bastasse, estão sempre por perto para nos ajudar a não cair quando tropeçamos nas pedras que estão em nosso caminho.
Serei eternamente grata aos meus pais por cada sermão, cada “puxão de orelha”. Serei eternamente grata aos meus irmãos mais novos por não me julgarem por explorá-los ou xingá-los. Serei eternamente grata a minha irmã mais velha por todas as vezes que me encobriu quando aprontei alguma e que me atura desde o dia em que nasci.
Serei eternamente grata a todos eles por cada lembrança, por cada momento, cada sorriso, cada sermão, cada puxão de orelha, cada passeio, festa, por terem dado o seu máximo para a minha festa de 1º aninho e para a minha festa de 15 anos. Serei grata por toda a eternidade por cada pequena e grande coisa que fizeram e que ainda farão por mim... Enfim, serei eternamente grata pela existência de cada um deles.

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  • O dia do Curinga - Jostein Gaarder
  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
  • Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer
  • O morro dos ventos uivantes - Emily Bronte