segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

FÃ, não POSER

Fã é aquele que chora, que se emociona, que sorri e ri sozinho quando vê ele no palco, na TV, até no youtube... FÃ é aquele que sabe tudo desde o início da carreira dele até o momento. Fã é aquele que gasta uma fortuna em CDs, DVDs, pôsteres, pra ir aos shows... Fã é aquele que não se importa com o que os outros falam sobre ele, simplesmente diz “eu gosto, eu sou fã, eu amo ele e azar de quem não gosta”. Fã é aquele que entre seus sonhos, tem o sonho de conhecer ele, de chegar perto, de conversar, tirar foto, pedir autógrafo, sentir seu cheiro, beijar no rosto, dar um abraço... É apoiar ele, mesmo quando ele mesmo já não se apoia, é dizer “sim, eu sou fã” mesmo quando ele não está fazendo tanto sucesso, tantos shows, não está aparecendo tanto na mídia. Fã é aquele que realmente se emociona nos shows, é aquele que se identifica com as músicas. Fã é aquele que pede a Deus para que a banda nunca acabe e se fica sabendo que isso está para acontecer, chora, fica incrédulo, tenta entrar em contato com ele no Twitter, no Fotolog dele, faz protesto na frente do hotel onde ele estiver, faz promoções e comunidades no Orkut contra o término da banda... Enfim: faz o seu máximo para tentar evitar o fim da banda.
Ser FÃ é completamente diferente de ser POSER.
POSER é aquele que diz que ama, só porque ele está fazendo sucesso, porque descobriu que ele tem uma legião de fãs. Poser é aquele que vai alí no Google e pesquisa sobre ele, porque até então não sabe nem o sobre nome dele. Poser é aquela criaturinha que não tem o menor estilo, que não tem opinião, que diz que AMA, só porque é modinha. Poser é aquele que se diz fã, até o momento em que ele deixa de fazer parte dessas porcarias de modinhas...
Fala sério, poser... Está na hora de ser Fà de verdade, não um POSER qualquer. Está na hora de crescer e ter suas próprias opiniões, seus próprios gostos, seu próprio estilo, ao invés de seguir sempre o que é modinha. Afinal, um dia essas modinhas acabam, e tu? Tu vai acabar junto com elas? Fala sério né.   ¬¬

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Base Estrutural

Todas as pessoas têm uma base estrutural já em casa, quando ainda é pequeno (a). A questão é: que base é esta?
O que eu quero dizer é que se a pessoa não tem uma família bem estruturada, um pai e/ou uma mãe que educam, que ensinam, que dão um bom exemplo, ela já tem um ponto negativo para si.
Quando os pais não se preocupam com seus filhos, com o que eles estão ou não fazendo, com quem e onde eles estão, esses filhos têm grande tendência a cometer erros, talvez graves, talvez nem tanto, mas erros que vão prejudicá-los, principalmente se esses estiverem na adolescência, afinal, a adolescência é uma fase muito complicada e muito importante para a vida de qualquer pessoa. É a fase em que melhor aprendemos o que é certo e errado, a fase em que temos que tomar grandes decisões, que temos que deixar de ser crianças e ao mesmo tempo, não achar que já somos adultos. 
Muitos dos adolescentes que não têm a presença dos pais para auxiliá-los e acabam fazendo besteiras como fumar, se drogar, deixar o colégio, não levar a vida a sério, engravidar, se envolver com pessoas erradas, em fim, acabam não conseguindo diferenciar o certo e o errado, se envolvem em grandes problemas, e pior: não têm ninguém que possa ajudá-los.
Não, eu não estou usando o desinteresse dos pais como justificativa para os erros dos seus filhos. É claro que isso também depende da índole de cada um, mas como ter uma boa índole, sem uma boa educação?
Muitos pais hoje em dia, acham que é chato ou inútil conversar com seus filhos, cuidar deles, deixam que os filhos façam o que bem entenderem, sem dar a mínima importância para isso. Ignorantes. É esse o adjetivo correto para esses pais. Afinal, é dever deles dar auxílio para seus filhos porque não há ninguém melhor que os pais para ensinar tudo o que eles precisam, para ajudá-los em suas dificuldades, para estender a mão, para esclarecer o que é certo e errado.
Mas é claro que também tem pais que são presentes, que se preocupam com seus filhos, que dão um bom exemplo, uma boa educação, que dão essa base familiar que todos nós precisamos, desde crianças até sermos adultos. Às vezes esses pais são tachados como super protetores, como exagerados, mas na verdade, eles que estão certos, pois se depender deles, seus filhos serão boas pessoas, serão alguém de suas vidas e ainda terão orgulho de serem o que são e mais orgulho ainda de ter os pais que têm.


              Fica a dica ;)

domingo, 19 de dezembro de 2010

Nada é em vão

Por mais que tudo pareça estar errado, estar confuso demais, as coisas sempre tem um sentido, mesmo que a gente não note.
Muitas coisas ruins acontecem e, estranhamente, essas coisas ruins trazem coisas boas com elas. Como diz aquele ditado: sempre que uma porta se fecha, outras duas se abrem.
A gente só tem que conseguir enxergar essas portas abertas e esquecer aquelas que se fecharam, mesmo que seja difícil. Temos sempre que seguir em frente, vendo tudo com positividade, afinal, pensamentos positivos trazem coisas positivas.
Quando encaramos tudo com negatividade, de cara feia, de braços cruzados, não somos capazes de ver as coisas boas que passam por nós, não somos capazes de ver e aproveitar aquelas tais portas que se abrem.
É assim que as coisas são, temos que entender, que aceitar, afinal não podemos mudá-las. E também, se as coisas acontecem assim, tem algum motivo, tem um por que, por mais que não sejamos capazes de entender, de enxergar. O fato é que o que a vida faz hoje, a gente só entende amanhã, ou nem entende, por não sermos capazes ou por falta de atenção ou interesse. Mas isso é irrelevante, o que importa mesmo é que sejamos fortes para encarar tudo de cabeça erguida, afinal, um dia a gente acaba entendendo o porquê dessas coisas que hoje ainda parecem tão absurdas...

Vamos dar tempo ao tempo

Existem muitas coisas na vida, que por mais que a gente não queira, elas passam, elas acabam. Pessoas vão embora, momentos são deixados para trás e tudo o que nos resta, tudo que podemos fazer é lembrar, recordar daqueles momentos bons, daquelas coisas engraçadas, daquelas pessoas que foram embora.
É complicado demais de entender por que as pessoas vão embora, por que momentos tão especiais, tão lindos, são deixados para trás como se não fossem importantes... Por que as coisas boas acabam, duram menos que as ruins.
É difícil demais entender essas coisas do coração, entender com clareza os vários sentimentos que nele estão. É inevitável que lágrimas caiam quando nos lembramos de alguém que foi importante pra gente e que já se foi. É impossível não lembrar dos momentos bons que passamos com pessoas que significam algo pra gente, pessoas que fazem ou fizeram parte de nossas vidas...
Às vezes é muito difícil de nos desprendermos de certas pessoas, de certos sentimentos que foram importantes pra gente e por mais que a gente não queira, sempre nos pegamos pensando neles.
Isso é tudo muito complicado para que possamos entender, mas o que vale mesmo é que momentos bons tivemos, por mais que tenham sido deixados para trás. É que a gente tem coisas boas pra lembrar, pra levar com a gente para sempre. E a gente tem que encarar as coisas assim, com positividade, de cabeça erguida, pois se formos sempre nos deixar abalar com tudo ou todos, seremos derrotados, seremos infelizes. Mas se encararmos as coisas com positividade, tudo vira lembranças boas, momentos bons, que nos fazem sorrir.
Temos que dar tempo ao tempo, porque - por mais que demore - ele sempre coloca as coisas nos seus devidos lugares.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

História de Natal

Estávamos eu e meu irmão de oito anos sentados na sala, olhando TV, tudo muito bem, tudo muito bom. Então, assim, de repente, ele faz a seguinte pergunta:
- Mana, tu acredita em Papai Noel?
Eu parei para pensar. Afinal, o que dizer? Que não e destruir as crenças de uma criança inocente? – esse pensamento me fez rir sozinha – Ou dizer que sim e ouvir o que ele tinha a me dizer? Bom, optei pela segunda alternativa, respondi que sim.
- Ah, eu acredito. Mas por que a pergunta?
- É que hoje a minha professora disse que às vezes o Papai Noel não tem tempo de passar em todas as casas porque são muitas e muitas casas para ele distribuir tantos presentes. Então ele pede para que alguns pais entreguem os presentes aos seus filhos. Os meus colegas se surpreenderam, mas eu já sabia, eu já vi nossos pais fazendo esse favor para ele.
Eu não soube o que responder, então apenas sorri e continuei olhando TV sem nada ver, pois fiquei pensando sobre isso.
Essa inocência das crianças é uma coisa tão linda e é tão legal que as pessoas incentivem ainda mais essa inocência e façam com que as crianças acreditem de verdade nessas coisas que podem parecer tolas diante dos olhos de alguns. Mas na verdade o Natal não teria o mesmo brilho se não fossem pelos sorrisos de todas aquelas crianças ao verem um Papai Noel perdido pela cidade, se não fosse pela inocência delas em sentar no colo do Papai Noel e fazer seus pedidos, cheias de esperança de que tais sejam realizados.
Eu acho essa uma das maiores maravilhas dessa época do ano. É tão gostoso ouvir as crianças rindo e entrando de verdade nesse mundo encantado com Papai Noel, renas, presentes que não custam absolutamente nada – além de seu comportamento durante o ano todo – e a ansiedade delas pela meia-noite do dia 24 de dezembro para o dia 25.
O Natal tem muitas e muitas coisas lindas, mas que essa é uma das melhores, é a que me faz sorrir, me faz rir sozinha, pois é realmente incrível esse tipo de cena que aconteceu entre eu e meu irmão na sala ou mesmo a cena das crianças fazendo seus pedidos com sorrisos largos nos seus rostos.
Viva o Natal!
                                                                                                                      :D

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Um dia você aprende...

Um dia você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. Que muitas vezes você pode sentir-se só e não ter ninguém para acabar com sua solidão. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. E que muitas vezes acaba dando valor a quem não merece. E mesmo que tente esquecer alguém, esse alguém pode jamais de sua mente sair. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai te ferir de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto de sua vida. E o que importa não é o que você tem na vida, mas sim o que você é .

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sabe...

Sabe quando a gente precisa de alguém que nos abrace forte, sem ao menos pedirmos? Sabe quando a gente precisa que alguém pergunte “tem certeza de que está tudo bem?”, que note que não estamos bem apenas pelo tom da voz ou pela expressão no rosto?
Sabe quando a gente se sente sozinho, sente que não tem ninguém ali quando realmente precisamos?
Sabe quando apenas os amigos que estão naqueles momentos bons, não são o suficiente?
Quando a gente precisa de alguém que nos escute, nos dê conselhos, que nos apóie...
E quando sentimos que não tem esse tal alguém?
Ah, é tão ruim quando nos sentimos assim, quando nos sentimos tão sós, tão tristes e não tem ninguém que possa mudar tal coisa...
É ruim demais. E pior ainda é não saber o que fazer para não dar atenção a isso ou disfarçar ou esquecer esse sentimento idiota que deixa o coração apertado e nos deixa sem saber o que fazer.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Eu quero, eu consigo.

Quem nunca ouviu aquela frase “querer não é poder”? Eu acho isso uma coisa tão relativa...
Sabe, acredito de verdade, que quando a gente quer mesmo uma coisa, quando a gente acredita em um sonho e corre atrás dele a gente consegue alcançá-lo. É só querer de verdade, de coração, de corpo e alma. É só dedicar-se, agarrar aquele sonho, aquela meta, até conseguir finalmente conquistá-la.
Quando a gente tem um objetivo que queremos mesmo alcançar, não há barreira capaz de nos afastar dele, não há pessoa que possa dizer que devemos desistir, para dizer “não, tu não vai conseguir”, não há ninguém que possa nos impedir. Basta apenas termos força de vontade, que tenhamos o pensamento “eu quero, eu consigo. Eu sou capaz de realizar os meus sonhos e alcançar meus objetivos”.
Não há nada nem ninguém que seja maior do que a nossa própria força de vontade, do que a nossa atitude, do que a nossa garra.
A vida está aí, cheia de obstáculos, nós temos que ser fortes para seguir em frente, para não deixar que obstáculo algum atrapalhe nossos sonhos, nossas ambições.
Eu tenho sim minhas ambições, meus desejos, um caminho que pretendo seguir, um caminho que sei que posso seguir. Tenho sonhos, tenho objetivos que sei que não são impossíveis e por eles irei lutar com unhas e dentes e nada vai me impedir.
E acho que todos devem pensar assim, porque nada seremos se não corrermos atrás de nossos sonhos, metas, objetivos, enfim, nada seremos se não corrermos atrás daquilo em que realmente acreditamos.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Momentos

Pode ser ruim, pode ser bom; pode ser engraçado, pode ser triste; pode ser mentira ou verdade, falsidade ou sinceridade; pode ser um sorriso, pode ser uma lágrima; pode ser sonho ou pesadelo; pode ser amor, pode ser amizade; pode ser um beijo ou um tabefe; pode ser rápido ou demorado...
Independente de como forem interpretados, existem momentos que ficarão para sempre em nossas vidas e por mais que a gente não queira, eles sempre vão estar com a gente. Mas isso não é necessariamente ruim, afinal, é legal lembrar de qualquer momento, qualquer instante que passamos com alguém que gostamos ou que gostávamos, afinal são coisas que fazem parte da gente.
E por mais que tudo tenha se acabado, tenha sido deixado para trás, é sempre bom lembrar, pois aquilo tudo, de certa forma, ainda faz parte do presente, afinal, esses momentos não são esquecidos assim, de um instante para outro. E nem devem, pois – por incrível que possa parecer – aquelas coisas um dia irão nos fazer sorrir, porque são momentos, histórias, situações que nos marcaram para sempre, por mais que não tenhamos percebido.

Fica a Dica - Livros

  • Antes que o mundo acabe - Marcelo Carneiro da Cunha
  • A menina que roubava livros - Markus Zusak
  • Diário de uma paixão - Nicholas Sparks
  • O dia do Curinga - Jostein Gaarder
  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
  • Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer
  • O morro dos ventos uivantes - Emily Bronte