domingo, 19 de dezembro de 2010

Nada é em vão

Por mais que tudo pareça estar errado, estar confuso demais, as coisas sempre tem um sentido, mesmo que a gente não note.
Muitas coisas ruins acontecem e, estranhamente, essas coisas ruins trazem coisas boas com elas. Como diz aquele ditado: sempre que uma porta se fecha, outras duas se abrem.
A gente só tem que conseguir enxergar essas portas abertas e esquecer aquelas que se fecharam, mesmo que seja difícil. Temos sempre que seguir em frente, vendo tudo com positividade, afinal, pensamentos positivos trazem coisas positivas.
Quando encaramos tudo com negatividade, de cara feia, de braços cruzados, não somos capazes de ver as coisas boas que passam por nós, não somos capazes de ver e aproveitar aquelas tais portas que se abrem.
É assim que as coisas são, temos que entender, que aceitar, afinal não podemos mudá-las. E também, se as coisas acontecem assim, tem algum motivo, tem um por que, por mais que não sejamos capazes de entender, de enxergar. O fato é que o que a vida faz hoje, a gente só entende amanhã, ou nem entende, por não sermos capazes ou por falta de atenção ou interesse. Mas isso é irrelevante, o que importa mesmo é que sejamos fortes para encarar tudo de cabeça erguida, afinal, um dia a gente acaba entendendo o porquê dessas coisas que hoje ainda parecem tão absurdas...

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  • O dia do Curinga - Jostein Gaarder
  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
  • Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer
  • O morro dos ventos uivantes - Emily Bronte