domingo, 13 de maio de 2012

Minhas palavras, minhas histórias.

Não escrevo para que as pessoas leiam e critiquem. Digam o que pensam. Muito pelo contrário, eu escrevo o que penso. Eu escrevo o que quero, o que sinto. É pessoal, é meu. Se lerem e gostarem, ficarei feliz. Se lerem e se verem naquela situação, ficarei mais feliz ainda. Mas não é esse meu intuito. Quero escrever. Sinto essa necessidade. Escrever é um dos meus amores, sinto abstinência. Preciso disso, eu amo isso.
Nem sempre tenho um amigo do lado, só esperando para me ouvir falar. E me pego assim, com um teclado ou uma caneta nas mãos. Não penso. Vou escrevendo. É o que sinto, é o que penso.
Eu escrevo para desabafar comigo mesma, escrevo para tentar ajudar a quem passa ou passou pela mesma situação que eu. Não que eu seja psicóloga, eu não serviria para o cargo. Porém a gente vai crescendo e aprendendo. E, no meu caso, escrevendo.
As palavras têm um poder único. Eu as uso sem censura. Eu as aproveito. Eu as escrevo. Para todos. Para ninguém. Para mim.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O presente cura

O passado, mesmo que já tenha ido embora, por várias vezes atravessa o meu caminho e não vou mentir, dói. Dói muito. Dói olhar de longe, dói quando os nossos olhares se cruzam e em seguida se desviam, dói perceber que esse passado é realmente meu passado. No presente é apenas um estranho. Uma pessoa qualquer, uma pessoa que passou pela minha vida e simplesmente foi embora.
Isso acaba com o meu dia. Não é drama. É dor. Dor de ver que toda uma história está sendo esquecida, está sendo apagada. A cura para isso? Só tem uma. Eu descobri, depois de longos sete meses.
Encontrei um presente. O meu presente. Aquele que me abraça forte e sussurra no meu ouvido o "eu te amo" mais sincero quanto possível. O presente que me escuta, que cuida de mim, que tenta me entender ao máximo, que me faz feliz. Esse presente acalma minha dor, minha angústia. Esse presente me faz, por umas horas, esquecer daquele meu passado que dói. Um presente que consegue fazer com que eu troque minha lágrima pelo sorriso, e não um sorriso qualquer, mas um sorriso largo de felicidade real.
Não, eu não esqueci meu passado. Nunca esquecerei, lembrarei dele para sempre. Bem como o amarei para sempre. Mas eu também amo meu presente. Um amor diferente que o primeiro, um amor que não dói. Um amor que cura. E por isso, esse amor vai crescendo dentro de mim. É como substituir cada lágrima, por uma gotinha de um amor novo dentro de mim. Estou aprendendo, estou crescendo. E boa parte disso, devo ao meu presente.
Obrigada presente, eu amo você.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

- Não tenho medo do futuro. Tenho medo do presente, pois é no presente em que cometemos erros que  podem torturar-nos para sempre .

Fica a Dica - Livros

  • Antes que o mundo acabe - Marcelo Carneiro da Cunha
  • A menina que roubava livros - Markus Zusak
  • Diário de uma paixão - Nicholas Sparks
  • O dia do Curinga - Jostein Gaarder
  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
  • Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer
  • O morro dos ventos uivantes - Emily Bronte