Não escrevo para que as pessoas leiam e critiquem. Digam o que
pensam. Muito pelo contrário, eu escrevo o que penso. Eu escrevo o que
quero, o que sinto. É pessoal, é meu. Se lerem e gostarem, ficarei
feliz. Se lerem e se verem naquela situação, ficarei mais feliz ainda.
Mas não é esse meu intuito. Quero escrever. Sinto essa necessidade.
Escrever é um dos meus amores, sinto abstinência. Preciso disso, eu amo
isso.
Nem sempre tenho um amigo do lado, só esperando para me
ouvir falar. E me pego assim, com um teclado ou uma caneta nas mãos. Não
penso. Vou escrevendo. É o que sinto, é o que penso.
Eu escrevo
para desabafar comigo mesma, escrevo para tentar ajudar a quem passa ou
passou pela mesma situação que eu. Não que eu seja psicóloga, eu não
serviria para o cargo. Porém a gente vai crescendo e aprendendo. E, no
meu caso, escrevendo.
As palavras têm um poder único. Eu as uso sem censura. Eu as aproveito. Eu as escrevo. Para todos. Para ninguém. Para mim.
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Fica a Dica - Livros
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- A menina que roubava livros - Markus Zusak
- Diário de uma paixão - Nicholas Sparks
- O dia do Curinga - Jostein Gaarder
- A festa no castelo - Moacyr Scliar
- Quase memória - Carlos Heitor Cony
- Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
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