domingo, 13 de maio de 2012

Minhas palavras, minhas histórias.

Não escrevo para que as pessoas leiam e critiquem. Digam o que pensam. Muito pelo contrário, eu escrevo o que penso. Eu escrevo o que quero, o que sinto. É pessoal, é meu. Se lerem e gostarem, ficarei feliz. Se lerem e se verem naquela situação, ficarei mais feliz ainda. Mas não é esse meu intuito. Quero escrever. Sinto essa necessidade. Escrever é um dos meus amores, sinto abstinência. Preciso disso, eu amo isso.
Nem sempre tenho um amigo do lado, só esperando para me ouvir falar. E me pego assim, com um teclado ou uma caneta nas mãos. Não penso. Vou escrevendo. É o que sinto, é o que penso.
Eu escrevo para desabafar comigo mesma, escrevo para tentar ajudar a quem passa ou passou pela mesma situação que eu. Não que eu seja psicóloga, eu não serviria para o cargo. Porém a gente vai crescendo e aprendendo. E, no meu caso, escrevendo.
As palavras têm um poder único. Eu as uso sem censura. Eu as aproveito. Eu as escrevo. Para todos. Para ninguém. Para mim.

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  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
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