segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Um dia...

Por que, certas vezes, é tão difícil ser sincero? Por que quando a gente gosta de verdade de alguém, é tão difícil olhar nos olhos dessa pessoa e dizer o que sente? Por que tudo tem que ser tão difícil e complicado? Ou será que somos nós que temos o péssimo costume de complicar tudo?

É tão ruim sentir aquelas borboletas no estômago, sentir vontade de dizer o que sente e não ter coragem pra dizer...
Amor, amizade, paixão... Tudo MUITO complicado.

Um dia seremos capazes de amar intensamente, de separar amor de amizade, de saber diferenciar amor e paixão... Sem ser tão difícil e demorado. Ao menos, é isso o que espero. Até porque, imagine o que será da humanidade se continuar com esse “dom” de complicar as coisas mais simples e tornar ainda mais complicado o que já é complicado? Iremos todos à loucura.

Mas enquanto esse dia não chega, a gente podia encontrar um modo de descomplicar as coisas. Um modo de tornar tudo mais simples. Um jeito de sofrer menos com coisas, às vezes, sórdidas demais. Parar de dar tanto valor a quem ou aquilo que não possui valor algum.
Eu não faço a menor ideia de que modo é esse. Mas se alguém descobrir, por favor, me avise!

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Fica a Dica - Livros

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  • A menina que roubava livros - Markus Zusak
  • Diário de uma paixão - Nicholas Sparks
  • O dia do Curinga - Jostein Gaarder
  • A festa no castelo - Moacyr Scliar
  • Quase memória - Carlos Heitor Cony
  • Nada de novo no front - Erich Maria Remarque
  • A breve segunda vida de Bree Tanner - Stephenie Meyer
  • Saga Crepúsculo - Stephenie Meyer
  • O morro dos ventos uivantes - Emily Bronte